WHAT ABOUT DYE AND FAKES?

WHAT ABOUT DYE AND FAKES?

Tal como acontece com outras pedras preciosas, tem havido muitas tentativas de melhorar (e até sintetizar) o jade. A maioria deles foi detectável por métodos gemológicos padrão e acessíveis até o final da década de 1980, quando surgiu um novo processo de tratamento da jadeíte. Este método envolve o branqueamento de uma pedra já promissora, mas manchada, e a impregnação com uma forma de plástico. O resultado é chamado de jade "B". Atualmente, a espectroscopia infravermelha é o único teste para detecção de polímero na jadeíta.

Red Jade pode ser aquecido para aumentar a vermelhidão, mas o resultado usual é um marrom opaco e a translucidez é perdida. Esse processo, aliás, é irreversível. A lavanda pode representar um certo problema; tem uma longa história de ser tingido na forma de “suco de mirtilo”. Em alguns casos, a lavanda tingida pode ser detectada imediatamente (em material fraturado, a tinta se acumula nas fissuras); mas nem sempre é possível detectar lavanda tingida apenas a olho nu. A maioria dos corantes desbota com o tempo e a exposição à luz solar. Recomendamos comprar de uma fonte respeitável à qual se possa recorrer.

As falsificações comuns de jade incluem serpentina (também bowenita), cornalina, quartzo aventurina, vidro, grossularita, idocrase e pedra-sabão. Essa não é uma lista completa. Tenha em mente que os materiais conhecidos como jade novo, jade Honan, jade coreano, metajade e jade Sinkiang quase nunca são realmente jade. O termo jade é sinônimo de "precioso" em chinês e, portanto, "jade coreano" pode não ser mais jade do que um "pôr do sol dourado" contém ouro. Novamente, conheça seu revendedor.